sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Deputados querem união em busca de mais recursos para a UEM

Deputados pretendem trabalhar para que a Universidade Estadual de Maringá (UEM) tenha mais recursos para 2012. A bancada maringaense na Assembleia Legislativa se associa a deputados que representam os municípios onde há extensões da instituição, para que as verbas venham em maior quantidade.
O deputado estadual Ênio Verri (PT) disse que mantém conversas com deputados da região. "Essa posição não é individual. Queremos que a universidade tenha um valor adequado no orçamento do próximo ano", diz Verri.
O petista, professor licenciado do Departamento de Economia da UEM, acredita que o critério para a destinação de dinheiro para cada universidade deve levar em conta o número de alunos e professores, titulação do corpo docente, quantidade de extensões e número de pesquisas realizadas. Por esses quesitos, a UEM se destaca em relação às outras universidades estaduais.
Por meio de sua assessoria, o deputado Fernando Scanavaca (PDT) afirma que luta principalmente para o aumento de recursos para as duas extensões regionais da UEM em Umuarama, cidade em que foi prefeito e onde fica sua base eleitoral.
Em associação com o deputado federal Osmar Serraglio (PMDB), também de Umuarama, ele quer que a cidade receba mais cursos de graduação, em Economia, Administração e Ciências Contábeis.
O movimento por mais recursos para a UEM também conta com o apoio do deputado estadual Jonas Guimarães (PMDB), que tem base em Cianorte. A cidade abriga a mais antiga extensão da UEM e precisa de recursos para ampliação. Por meio da assessoria, o deputado afirma que o assunto será tratado com "muito carinho" e que é sua prioridade.
Já o deputado estadual Dr. Batista (PMN) afirma que incluiu a educação superior na pauta de seu próximo encontro com o governador Beto Richa. Batista afirma que há demandas em todos os segmentos e que vai cobrar mais recursos e o cumprimento das promessas de campanha do tucano. "O pai dele (José Richa) foi o melhor governador para o funcionalismo público e esperamos que ele seja melhor ainda".

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