A Câmara Municipal de Maringá rejeitou por 14 votos, na sessão ordinária desta terça-feira (24), o veto total do prefeito Silvio Barros ao projeto de lei que propõe transformar a Rua Antônio Amaral, na Vila Santo Antônio, em eixo de comércio e serviços em toda a sua extensão. Os vereadores também se posicionaram contra o veto do Executivo a proposta de implantação da "Concha Acústica" na praça Nossa Senhora Aparecida, no Distrito de Floriano.
Para justificar o veto ao projeto do vereador Mario Hossokawa, o prefeito buscou respaldo no parecer contrário do Conselho Municipal de Planejamento e Gestão Territorial (CMPGT) que alega que a Rua Antônio do Amaral não possui extensão e largura compatíveis com a Lei Complementar nº 331/99 - que dispõe sobre o uso e ocupação no município – para se tornar eixo comercial.
"Além de pouco extensa, a via atravessa bairros residenciais consolidados e que, à exceção das quadras lindeiras à Avenida Morangueira, a ocupação é predominantemente unifamiliar, sendo que quase metade de seu alinhamento norte é ocupado pela subestação da Copel", descreveu o prefeito na justificativa.
Silvio Barros ressalta ainda que a Rua Antônio do Amaral está localizada a menos de 250 metros de outros eixos de comércio, como os da Avenida Morangueira e das Ruas Caxambu e Joaquim Castro, estando, na sua opinião, aquela região satisfatoriamente atendida.
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