quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Miss Angola vence o Miss Universo; brasileira fica em terceiro

AFP 
Leila Lopes recebeu a coroa de Ximena Navarrete
Na noite desta segunda-feira, 12, ocorreu a 60.ª edição do Miss Universo, concurso realizado pela primeira vez no Brasil. Aos 25 anos, a angolana Leila Lopes conquistou o título de mulher mais bonita do mundo. Olesya Stefanko, da Ucrânia, ficou em segundo lugar, e a brasileira Priscila Machado, em terceiro.
Leila Lopes foi a primeira angolana a vencer o Miss Universo, e recebeu a coroa de sua antecessora, a mexicana Ximena Navarrete. Durante o concurso, as candidatas desfilaram de biquíni enquanto Claudia Leitte cantava a música “Locomotion Batucada”. Já durante a exibição dos trajes de gala, Bebel Gilberto cantou “Close Your Eyes”. O júri foi composto por celebridades como a modelo Isabeli Fontana, as atrizes Vivica Fox e Adrienne Maloof e o piloto de Formula Indy Helio Castroneves.
A Miss Universo conquistou a todos com sua simpatia e seu sorriso, e disse que estava muito orgulhosa com o título e feliz pelo carinho recebido do povo brasileiro e angolano. “Como Miss Angola eu já fazia trabalhos sociais com crianças, pessoas doentes e idosos. Meu país precisa da minha voz e como Miss Universo espero fazer mais”, afirmou.
Confira a galeria de fotos do Miss Universo
AFP 
Priscila Machado terminou o concurso em terceiro lugar

Vera Fischer quer permanecer internada para ficar em paz

AgNews 
Vera Fischer está descansando antes de voltar à normalidade
Vera Fischer está internada desde o dia 26 de julho em uma clínica de reabilitação. De acordo com a UOL, entretanto, a atriz recebeu alta no dia 30 de agosto, mas preferiu continuar internada "para ter paz".
Uma amiga contou que na clínica, Vera não recebe cobranças, lê muitos livros e assiste vários filmes de todas as épocas. "É o passatempo preferido da Vera, que ainda tem a companhia dos enfermeiros, para assistir aos filmes. Ela só precisa de paz", comentou.
A mesma fonte ainda disse que quanto mais tempo ela permanecer internada, melhor é para sua recuperação, já que nas ruas existem muitas pessoas mal intencionadas que podem provocar recaídas. "Tem gente que gosta de se beneficiar da fraqueza das pessoas", afirmou.

Prevaleceu a vontade do povo

Na votação que vinha sendo tratada como a mais importante da história do Legislativo maringaense, a Câmara Municipal fez valer a vontade do povo. Na sessão ordinária de ontem, as propostas que alteravam o número de vereadores foram rejeitadas. Com isso, a cidade continua com 15 parlamentares na próxima Legislatura.
A decisão não foi unânime. Às 17h52, quando o número de cadeiras entrou em votação, seis vereadores disseram sim à emenda modificativa que previa redução para 9 assentos no Legislativo, com subsídio de um salário mínimo. Contudo, eram necessários dez votos para a proposta ser aprovada.

Em seguida, a emenda modificativa que aumentava para 23 o número de vereadores recebeu apenas três votos favoráveis. Estranhamente, Marly Silva (DEM), que fez uso dos dez minutos regimentais para defender a proposta, na tribuna, votou contra a proposta.
Rejeitadas as duas emendas modificativas, foi apreciado o texto original da proposta de emenda à Lei Orgânica, que previa o aumento para 21 cadeiras. Foram apenas quatro votos favoráveis – novamente sem o apoio de Marly – e 11 contrários. Wellington Andrade (PRP), que havia firmado o compromisso com o partido de votar em 21, votou contra o aumento.
"Fica garantida, portanto, a permanência das 15 cadeiras para a próxima Legislatura", declarou o presidente da Casa, Mário Hossokawa (PMDB), enquanto o público presente comemorava efusivamente o resultado da votação.
Rafael Silva
Auditório da Câmara lotou; entidades comemoraram resultado

Na tribunaCom o plenário lotado, a votação foi tranquila, sem tumultos, mas no uso da tribuna – antes da votação – alguns vereadores se exaltaram. Após ouvir de Zebrão (PP) que ter qualidade não é ter diploma de médico ou advogado, Paulo Soni (PSB), que é pediatra, partiu para o ataque.
"Outro vereador disse que a Câmara não precisa de médico, advogado, engenheiro aqui dentro. Tudo bem, vamos ter só burro aqui dentro então", disparou.
A frase mais pesada, porém, partiu de Marly em crítica a vereadores da base do governo Silvio Barros (PP). "Essa Casa às vezes é como um animal velado, de quatro, pronta para ser conduzida pelo Executivo. São esses vereadores que a sociedade não quer".
A declaração de Marly causou indignação em alguns vereadores e a resposta mais agressiva veio de Hossokawa, já após a votação. "Já disse uma vez aqui e repito que a senhora tem de pendurar uma melancia no pescoço, que aí aparece mais".
Os oito vereadores que subiram à tribuna gastaram quase 80 minutos em argumentos contra ou a favor do aumento de cadeiras. As votações, em si, não levaram mais de três minutos.
Saiba mais

Ao vivo
A Rádio Cultura 1.390 AM acompanhou a sessão direto do plenário da Câmara. Os discursos dos vereadores e a votação dos projetos foram transmitidos ao vivo, sob o comando do jornalista Edson Lima
O que disseram os vereadores no uso da tribuna
Mário Verri (PT)
"Nossa cidade tem mais de 350
mil habitantes e tem condições
de ter mais vereadores.
Precisamos aumentar para ter
mais representatividade"
Zebrão (PP)
"Era a favor de 21, mas escutei
a comunidade, voltei atrás e
agora estou junto com o povo.
Sou contra o aumento de
vereadores e do salário. É isso
que o povo quer"
Flávio Vicente (PSDB)
"Tenho várias razões para
defender 15: vontade da
população; a Casa com 15 fez
muito; representatividade e
economia"
John Alves (PMDB)
"Não há como falar em
democracia sem considerar que
a Constituição coloca que essa
Casa deve ter no máximo 23 e
no mínimo 21"
Manoel Sobrinho (PC do B)
"Defendo 23 porque o foco dessa
discussão está errado. Estão
passando para a população que
é diminuindo [vereadores] que
se economiza"
Marly Silva (DEM)
"Quando defendemos 23 ou 21
é porque consta da Constituição.
Com mais vagas talvez entrasse
gente [vereadores] que vocês
[população] querem, com
caráter"
Humberto Henrique (PT)
"Meu mandato é participativo e
temos procurado um diálogo
com a sociedade. Estou tranquilo
para vir aqui defender a
permanência em 15"
Paulo Soni (PSB)
"Ter 21 vereadores seria bom
para Maringá, mas sou a favor
de 15 porque agora não é o
momento de ter 21. A população
clama por 15 vereador

Duplicidade sobre o PAS gera queixas de alunos

Uma duplicidade no site da Universidade Estadual de Maringá (UEM) gerou protestos entre alunos de um colégio de Maringá, que pedem revisão das regras do Processo de Avaliação Seriada (PAS) com base no equívoco.
Até o começo de agosto, o portal da universidade trazia duas informações conflitantes em páginas diferentes: num local, estava escrito que as disciplinas de Artes, Filosofia e Sociologia só seriam cobradas no PAS deste ano para os alunos do terceiro ano de Ensino Médio; no outro, havia a informação de que todos os alunos inscritos no processo fariam provas dessas matérias. No dia 22 do mês passado, a universidade retirou o primeiro texto do ar.
O professor Antonio Donizete Leonel, coordenador do Ensino Médio do colégio Platão, ficou sabendo da duplicidade por seus alunos e pede para que só haja questões de Artes, Filosofia e Sociologia para todos a partir de 2013, conforme estava escrito no texto considerado errado. "A UEM errou ao passar duas informações contraditórias. Acho que não fizeram por mal, mas foram desatentos", diz.
A estudante Débora Galhardi, 15, demonstra descontentamento com a confusão no portal da universidade. "A UEM está brincando com a gente. Quando acessei o site e li as novas regras, fiquei indignada. O PAS, para mim, é uma oportunidade única. Por 30 pontos a menos, posso ser prejudicada", diz.
Arquivo/DNP
Iniciado em 2009, PAS seleciona alunos para a UEM com três provas, uma em cada ano do ensino médio
Minimiza
O presidente da Comissão de Vestibular Unificado (CVU) da UEM, Emerson Arnaut de Toledo, minimiza o equívoco, dizendo que uma resolução de 2008, de acesso público na página da universidade, explica claramente o processo de entrada das disciplinas nas questões do PAS.
Segundo o documento, "nas duas primeiras edições do PAS-UEM, as provas das disciplinas Artes, Filosofia e Sociologia são aplicadas da seguinte forma: na primeira edição, na terceira série; na segunda edição, na segunda e na terceira séries. A partir da terceira edição do PAS-UEM, as provas das disciplinas mencionadas [&] são aplicadas em todas as provas de todas as séries".
Arnaut afirma que houve "certa confusão" na interpretação do documento há alguns anos, o que levou a serem postos comunicados com erros no portal da UEM.
Segundo ele, no entanto, desde o ano passado a CVU vem se esforçando para retirar todas as informações equivocadas do ar.
Ele ainda diz que, mesmo na possibilidade de terem permanecidos textos incorretos na página, ninguém foi prejudicado, pois desde 2008 a resolução explicativa está no ar para consulta e, em 2010, o Manual do Estudante ("nosso contrato com o aluno") já trazia os dados corretos.
"Outros colégios se programaram corretamente, por que só eles vieram reclamar?", diz. Para Leonel, suas críticas mostram que seu colégio está profundamente inteirado do PAS. "Tanto é que fomos os únicos a reclamar", comenta.
Mesmo pedindo que o conteúdo da prova seja revisto, o professor Leonel tem uma visão elogiosa do PAS. "É maravilhoso. É coerente, uniforme, seleciona os alunos que se dedicam desde o início do Ensino Médio."
Histórico
O PAS é um método para selecionar a entrada de alunos de graduação em cursos da UEM. Ao contrário do vestibular tradicional, com várias provas em poucos dias, no PAS os alunos fazem três provas, uma em cada ano do Ensino Médio.
Na UEM, o processo começou a ser aplicado em 2009, e os primeiros alunos aprovados no PAS entram na universidade no ano que vem. A partir de 2012, 20% dos alunos de graduação serão aprovados pelo PAS, 60% em vestibular universal e 20% em vestibular por meio das cotas sociais.
Números
7.668 se inscreveram no PAS de 2009; 10.130 no processo de 2010
21/9 data final para as inscrições para o Processo de Avaliação Seriada de 2011

Torneio reúne em Maringá ‘feras’ do basquete veterano

Nomes que fizeram a história do basquete nacional como Carioquinha, Marquinhos, Mayr, Nilo e outros, estarão em Maringá, a partir desta quinta-feira e até o próximo domingo participando da sétima edição do Torneio de Basquetebol Veteranos "Serginho Abujanra".
Durante quatro dias, os amantes do basquete poderão ver em ação atletas que no passado defenderam a seleção brasileira em competições mundiais e ainda aqueles que durante anos defenderam as cores do Paraná na modalidade, como Serginho Abujanra, 71 anos, que é o homenageado da competição dando o nome ao Torneio.
Na categoria pré-veterana, a competição vai reunir jogadores de 25 a 34 anos; Maringá participará com duas equipes "A" e "B" e as equipes enfrentarão a seleção de Astorga; na master, de 35 a 48 anos, participam: Maringá, Ponta Grossa, Joinville, Cornélio Procópio e Cascavel.
Na super-master, atletas de 49 a 59 anos Maringá, mais uma vez, terá duas equipes, a "A" e "B"; na hiper-master, de 60 anos participam as seleções de Ponta Grossa, Cornélio Procópio e São Paulo; e acima dos 65 anos, a apresentação dos atletas será durante o jogo das estrelas, quando estarão em quadra alguns dos mais renomados jogadores de basquete do mundo.
Divulgação
As mulheres também estarão participando, pela terceira vez no torneio, que também neste naipe é uma competição de alto nível. Para elas, a idade mínima é de 35 anos e as inscrições podem ser feitas na hora.
"Maringá vai receber atletas e suas famílias para uma grande confraternização esportiva", diz o homenageado do basquete em Maringá, Serginho Abujanra. Segundo ele, este evento, já é um dos mais importantes do País, tanto em qualidade, quanto em participação, pois para este ano estão sendo esperados cerca de 300 atletas. Uma das grandes atrações deste evento será o campeão mundial de basquete, Jamison da Costa Silva, 42, de Maringá.
Ele obteve o título, em julho passado, na cidade de Natal, onde a seleção brasileira sagrou-se campeão depois de vencer a Itália, na final. O 7º Torneio tem apoio do Sesc, Usaçúcar, Associação Paranaense de Basquete Veterano, Country Club, Maringá Clube e da Secretaria de Esportes.
Número
300 atletas representando o Paraná, São Paulo e Santa Catarina participam do evento.

Imóveis em locais sem asfalto serão financiados

Imóveis construídos em locais sem infraestrutura básica, como asfalto, já podem ser financiados pela Caixa Econômica Federal, pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. A medida, fixada por meio de uma portaria do Ministério das Cidades no mês passado, era uma das reivindicações de construtores e compradores de regiões com carência de infraestrutura, como Sarandi.
No município, os jardins Bom Pastor, Universal e Independência são as novas fronteiras imobiliárias, mas sequer têm previsão de serem asfaltados. "A região tem cerca de 300 lotes, que seriam leiloados por falta de interesse. Com a novidade, esses locais passarão por uma verdadeira revolução", diz o construtor Valdir Rossi.
Ele afirma que regiões abandonadas, utilizadas por usuários e traficantes de drogas, começam a reagir aos efeitos da portaria e a apresentar sinais de urbanização.
Rossi afirma que os locais sem asfalto são justamente os que concentram o público mais carente de habitação, pois nas outras áreas da cidade, o preço é proibitivo. "Esse público só pode financiar imóvel com valor de R$ 80 mil. Fora do Minha Casa, essas pessoas não teriam acesso à moradia", avalia.
É o caso do armador Natalino Rodrigues, 42 anos, que acaba de financiar um imóvel de R$ 71 mil no Jardim Universal, onde não há asfalto. Ele procurou a Caixa assim que a portaria foi publicada. Agora terá 25 anos para pagar o imóvel.
"Quando o asfalto sair, daqui a dois anos ou mais, esse imóvel vai valer mais de R$ 100 mil", projeta. Ele se prepara para mudar para o novo lar no sábado. "Ter a casa própria é um sonho realizado", comemora.
De acordo com a Superintendência Regional Noroeste da Caixa, a nova regra não significa, de forma alguma, a permissão para produção em áreas não dotadas de infraestrutura básica e, muito menos, flexibilização quanto à qualidade e segurança dos imóveis.
Divulgação
Natalino Rodrigues pagou R$ 71 mil pelo novo lar e terá 25 anos para quitar o financiamento da Caixa
Para os empreendimentos habitacionais, como conjuntos de casas populares com 12 ou mais unidades contíguas, mantém-se a exigência da pavimentação das vias internas.
Já no caso de unidades individuais, não caracterizadas como empreendimentos habitacionais e que tenham sido feitas com recursos próprios de construtores (fora do Minha Casa), a Caixa admite ao comprador o financiamento das unidades não providas de pavimentação, desde que as vias sejam seguras e transitáveis.
Para esses imóveis, são mantidas exigências como existência de vias de acesso e de circulação segura e transitável, comprovação técnica ou declaração do município de que o terreno está inserido na malha urbana, existência de responsável técnico (ART), mesmo naquele caso em que esta exigência é dispensada pela prefeitura, memorial descritivo, em modelo-padrão Caixa e laudo de vistoria específico, com foco em itens essenciais de qualidade e segurança. A Caixa cobra ainda uma cartilha de orientação ao adquirente e uma declaração de ciência quanto às condições de infraestrutura do imóvel.
Nova faixa de renda
A Caixa aumentou a faixa de renda familiar máxima para a compra de imóveis usados e novos, incluindo os da Minha Casa, Minha Vida, e para a aquisição de terrenos e material de construção, pelo sistema de carta de crédito, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que cobra juros de até 8,16% ao ano mais TR (taxa referencial). A renda máxima, que antes era de R$ 3.900 saltou para R$ 5.400. Para o Minha Casa, a renda passou a ser de R$ 5 mil. O aumento é válido dentro dos municípios integrantes de região metropolitana ou equivalente dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, além das capitais estaduais, ou municípios com população igual ou superior a 250 mil habitantes.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Centenas lotam plenário da Câmara de Maringá para votação de aumento de vereadores

18h05 - Votaram a favor da ampliação para 21 vereadores: Mário Verri, Luiz do Postinho, John e Dr. Manoel.
18h04 - Votaram a favor do aumento para 23 cadeiras: Dr. Manoel, Mário verri e John.
18h01 - Votaram a favor da emenda que diminuia o núemro de vereadores da Câmara de Maringá para 9: Dr. Manoel, Paulo Soni, John, Luiz do Postinho, Marly Martin e Wellington Andrade.
17h59 - O projeto que aumentava os subsídios dos vereadores foi adiado para sessão posterior a pedido dos vereadores.
17h52 - Encerradas as discussões, começa a votação. Rejeitada a primeira emenda, seis fotos a favor e nove contra. A emenda que aumentava para 23 também foi rejeitada por 12 votos contrários e 3 a favor. A emenda que propunha 21 vereadores foi rejeitada pro 11 votos contrários e 4 a favor. Nenhuma das emendas que propunha alteração no número de vereadores na Câmara foi aprovada.
17h50 - Marly pede direito de resposta por ter sido citada por Sabóia.
17h48 - Soni retoma a palavra e diz que vereador não precisa ser advogado nem médico. "Vamos colocar só burro aqui dentro", disse.
17h47 - Vereador Dr, Sabóia pede um aparte e critica Marly.
17h45 - Algumas pessoas que não conseguiram entrar no auditório acompanham a sessão pela televisão instalada no saguão da Câmara.

17h41 - Paulo Soni (PSB) é o orador da vez.
17h31 - "Respeito tanto as manifestações contrárias quanto aquelas a favor do aumento do número de vereadores", disse Henrique. "A sociedade não quer mais vereadores por não se sentir representada."
17h30 - O petista Humberto Henrique inicia seu discurso.
17h23 - Marly Martin (DEM) tem a palavra.
17h21 - "O povo foi enganado pela propaganda e condenou Jesus", disse Dr. Manoel. Ele também alfinetou o movimento contra o aumento do número de vereadores dizendo que a propaganda mentirosa levou os alemães a apoiarem o nazismo. Algumas vaias e risadas foram ouvidas no auditório.
17h10 - O orador da vez é Dr. Manoel (PC do B).
17h09 - John rebate Zebrão e disse que é por causa de vereadores como o pepista que a população não quer que aumente o número de representantes na Câmara.
17h08 - Zebrão pede questão de ordem por ter sido citado por John.
17h06 - John: "Dependendo das cartolinas que surgiam no meio das manifestações, os vereadores mudavam de ideia", criticou.
17h02 -  "Quanto maior o número de representantes maior a possibilidade dos diversos segmentos estarem representados aqui", disse. "A Constituição Federal é clara e detrmina números. No caso de Maringá, ela estabelece que o máximo é de 23 vereadores e o mínimo o quadro imediatamente anterior, que é de 21."
16h57 - É a vez de John Alves (PMDB) discursar. "Fico lisonjeado com a presença de público tão ilustre. Bonito ver as pessoas se manifestando de maneira tão civilizada", iniciou.
16h47 - Flávio Vicente (PSDB) faz uso da palavra. "É importante que vocês estejam aqui", disse, dirigindo-se ao auditório. Ele comentou que, em contato com eleitores, ouviu que as pessoas não querem mais vereadores e que reclamaram da qualidade da representação.
16h44 - O vereador Welington Andrade (PRP) pediu um aparte e disse que se fosse para fazer o que a comunidade quer a Câmara deveria ser fechada. Algumas vaias foram ouvidas no auditório e o presidente Hossokawa pediu ordem e ameaçou suspender a sessão caso as manifestações do público continuassem.
16h42 - "Estamos aqui para representar o povo e 90% da comunidade quer 15 vereadores. Sou a favor da comunidade. E por isso sou contra o aumento dos salários dos vereadores também", disse o vereador Aparecido Regini (PP), o Zebrão.
16h39 - Verri defendeu que o aumento no número de vereadores vai melhorar a representatividade na Câmara de Maringá. Ele defendeu o número de 21 vereadores e a diminuição do número de cargos de confiança.
16h35 - "A sociedade não está discutindo o 9 ou o 15 (número de vereadores) mas sim o papel do vereador", disse Verri.
16h33 - Caso todos os oradores inscritos façam uso do tempo máximo concedido para as discussões, a votação em si das emendas que alteram o número de vereadores na Câmara de Maringá não deve ser iniciada antes das 17h30.
16h31 - O vereador Mário Verri (PT) é o primeiro orador inscrito. Cada orador tem 10 minutos para expôr suas ideias a respeito das emendas. Há mais sete oradores inscritos.
16h29 - Lidas as emendas, as propostas são colocadas em discussão.
16h27 - Começa a votação com a leitura das emendas pelo vereador Heine Macieira.
16h24 - O Presidente da Câmara, Mário Hossokowa, dá as boas-vindas ao público presente na Câmara. Ele destacou que o regimento interno não permite manifestações do público durante os trabalhos na Câmara e pediu respeito aos vereadores que manifestarem posições contrárias à dos presentes.
16h21 - O público acompanha em silêncio a leitura dos requerimentos e mensagens. A votação das emendas que propõem o aumento do número de veradores deve começar em instantes.
16h17 - Todos os vereadores estão presentes. Heine Macieira faz a leitura dos requerimentos apresentados pelos vereadores.
16h15 - A ata da sessão anterior foi aprovada por 13 votos.
16h12 - Heine Macieira faz a leitura da ordem do dia.

16h07 - A sessão se inicia com a leitura de um texto bíblico pela vereadora Márcia Socreppa (PSDB). "Bem aventurado o homem que põe no Senhor a sua confiança".
16h05 - Onze vereadores já estão no plenário.
16h03 - "É bonito ver a casa cheia, deveria ser assim sempre", definiu Humberto Henrique. Ele acredita que a votação deverá manter o número de vereadores em 15.
15h58 - Mais vereadores começam a chegar ao plenário. Flávio Vicente (PSDB), Humberto Henrique (PT) e Heine Macieira (PP) chegaram para a votação. Entretanto, tudo indica que a sessão não deve começar no horário previsto.
15h55 - O vereador Dr Manoel Sobrinho (PC do B), autor da proposta que altera de 15 para 23 o número de vereadores na Câmara de Maringá disse que está achando maravilhosa a mobilização contra seu projeto. "É meu sonho dourado que esta Câmara fique sempre cheia", afirmou. Entretanto, ele tachou a mobilização de "propaganda enganosa". "Se minha proposta não for aprovada, tenha certeza de que vou sair daqui o homem mais feliz do mundo,"
15h48 - Pesquisa de O Diário com os vereadores apontou que nenhuma das propostas que alteram o número de vereadores na Câmara de Maringá deve ser aprovada - 9 vereadores assumiram que entendem que o número deve ficar em 15 representantes.
15h45 - Os vereadores devem votar também o projeto que altera o limite de gastos da Câmara de Maringá de 5% para 3,5% do orçamento do município.
15h39 - Para ser aprovada, qualquer proposta que altera o número de vereadores na Câmara de Maringá deverá ter o voto de pelo menos 2/3 dos vereadores.
15h33 - "Tenho convicção que, para a população, quanto menos vereadores, melhor", disse o vereador John Alves (PMDB). "Claro que não vou ficar alegre se a proposta que aumenta o número de vereadores não passar. Mas se isso acontecer, vou tentar aprovar a proposta que reduz para nove o número de vereadores", afirmou. 
15h30 - Os integrantes da mobilização contra o aumento no número de vereadores distribuiram camisetas, bombons e bolachas para o público presente ao auditório da Câmara de Maringá.

15h25 - Há também a proposta apresentada em regime de urgência e que reajusta os subsídios dos vereadores para R$ 9,4 mil a partir de 2013 - para ser aprovada, são necessários os votos de 8 dos 15 vereadores.
15h17 - A proposta que pode alterar o número de vereadores será o primeiro item da pauta da ordem do dia a ser votado na sessão desta terça-feira na Câmara de Maringá. 
 15h10 - Votação polêmica atrai a atenção da imprensa. São muitos os  repórteres, cinegrafistas e fotógrafos que estão a postos para acompanhar os trabalhos da Câmara de Maringá na tarde desta terça-feira (13).

 


 

15h05 - O auditório está praticamente lotado com pessoas usando a camiseta contra o aumento do número de vereadores na Câmara de Maringá.
 

15h - A presidente da Sociedade Rural de Maringá, Maria Iraclézia de Araújo, disse que a mobilização contra o aumento do número de vereadores está "empolgante". "A nossa expectativa é que se mantenha o número de 15 vereadores", disse.
 

14h50 - "Não é a quantidade que vai resolver e sim a qualidade", afirmou o presidente da Acim, Adilson Emir Santos, em relação ao aumento do número de vereadores. "A mobilização está excelente, mostra o patriotismo e o espírito de cidadania da nossa população."
 

14h42 - Até o momento, o único vereador no plenário é Mário Verri. Mas o presidente da Câmara, Mário Hossokawa (PMDB), e João Alves Corrêa (PMDB) já estão na Casa.
 

14h37 - A sessão está programa para começar às 16h, mas o movimento já é intenso no local reservado ao público.
 

14h33 - O Presidente da Associação Comercial e Empresarial de Maringá, Adilson Emir Santos, está na Câmara e também veste a camiseta contra o aumento do número de vereadores.
 

14h27 - O auditório da Câmara está praticamente lotado. Integrantes da sociedade civil organizada estão vestindo camisetas negras com dizeres contrários ao aumento do número de vereadores. Pelo menos 100 pessoas vestem as camisetas. Uma foi oferecida ao vereador Mário Verri (PT), que foi aplaudido quando recebeu a camiseta.
 

Votação do aumento do número de vereadores na Câmara de Maringá
 

14h22 - Olá, leitores de odiario.com. Eu sou Clóvis Augusto Melo e vou informá-los em tempo real de tudo o que acontece a partir deste momento na sessão da Câmara de Maringá que, entre outros assuntos, vai decidir sobre o aumento - ou não - do número de vereadores.
 

Centenas de pessoas estão no plenário da Câmara Municipal de Maringá aguardando o início da sessão que irá votar o aumento do número de vereadores. Várias pessoas vestem uma camiseta preta onde está escrito "Diga Não ao Aumento de Vereadores".
  
 

A sessão terá início às 16h e será acompanhada em tempo real pelo portal odiario.com.
  
Pauta
  
A emenda à Lei Orgânica, proposta pelo vereador Manoel Sobrinho (PC do B), que propõe o aumento para 23 cadeiras, será o primeiro ítem da pauta.
 


Douglas Marçal
 

Centenas de pessoas aguardavam para entrar no plenário da Câmara; vários manifestantes vestiam uma camiseta preta em protesto ao aumento de vereadores
 


 

Caso a proposta não seja aprovada, os vereadors votam a proposta da vereadora Marly Martin, que estipula em nove o número de vereadores. Ambas as emendas precisam de 2/3 da Casa para serem aprovadas (10 votos).
 

Se nenhuma das propostas for aprovada, a Câmara permanecerá com 15 vereadores. Porém, se alguma das emendas for aprovada, a proposta será votada em segundo turno, após interstício de dez dias.