A permanência da Câmara com 15 cadeiras atingiu ontem, na véspera da votação, o maior porcentual de apoio desde o início dos debates públicos sobre o assunto, em maio deste ano. Ontem, a preferência por 15 assentos era assumida por 9 parlamentares, 60% do total, contra apenas dois (13,3%) na primeira enquete.
Ontem, dois vereadores se comprometerem a votar contra as propostas de aumento para 21 e 23 cadeiras. Belino Bravin e Zebrão (ambos do PP), que no início defendiam 23, alegam que farão a vontade do povo.
"Mais de 80% dos maringaenses acham que deve ficar nos 15 vereadores, sem aumento de salário, então vou votar com a comunidade", garantiu Zebrão.
Bravin declarou seu posicionamento durante um programa de TV. Nos corredores do Legislativo, lamentava a falta de diálogo entre os vereadores. "Não tem consenso para nada nesta Casa. Se a proposta de 15 vereadores precisasse dos dez votos, também não passava", reclamou.
Ordem do dia
A proposta que pode alterar o número de vereadores será o primeiro item a ser votado na sessão ordinária de hoje. Primeiramente, os vereadores analisarão a emenda modificativa, de autoria de Manoel Sobrinho (PC do B), que propõe 23 cadeiras.
Se a proposta não atingir o mínimo de 10 votos, será apreciada outra emenda modificativa, de autoria de Marly Silva (DEM), que sugere o Legislativo com 9 cadeiras. Esta também necessitará de 2/3 da Casa para ser aprovada.
Caso contrário, a Câmara permanecerá com 15 vereadores. Porém, se alguma das emendas for aprovada, a proposta será votada em segundo turno, após interstício de dez dias.
O segundo item da pauta será a diminuição do limite de gastos da Câmara de 5% para 3,5% da previsão orçamentária do município. Como trata-se de emenda à Lei Orgânica, são necessários 10 votos para aprovação.
Em seguida, em regime de urgência, será votado o projeto de lei que eleva o subsídio dos vereadores para R$ 9,4 mil, a partir de 2013. São necessários 8 votos para aprovação do projeto.
Quantas vagas deve ter a câmara?
Ontem, dois vereadores se comprometerem a votar contra as propostas de aumento para 21 e 23 cadeiras. Belino Bravin e Zebrão (ambos do PP), que no início defendiam 23, alegam que farão a vontade do povo.
Ricardo Lopes
Bombeiros vistoriaram plenário da
Câmara ontem; não há problemas
A proposta que pode alterar o número de vereadores será o primeiro item a ser votado na sessão ordinária de hoje. Primeiramente, os vereadores analisarão a emenda modificativa, de autoria de Manoel Sobrinho (PC do B), que propõe 23 cadeiras.
Se a proposta não atingir o mínimo de 10 votos, será apreciada outra emenda modificativa, de autoria de Marly Silva (DEM), que sugere o Legislativo com 9 cadeiras. Esta também necessitará de 2/3 da Casa para ser aprovada.
Caso contrário, a Câmara permanecerá com 15 vereadores. Porém, se alguma das emendas for aprovada, a proposta será votada em segundo turno, após interstício de dez dias.
O segundo item da pauta será a diminuição do limite de gastos da Câmara de 5% para 3,5% da previsão orçamentária do município. Como trata-se de emenda à Lei Orgânica, são necessários 10 votos para aprovação.
Em seguida, em regime de urgência, será votado o projeto de lei que eleva o subsídio dos vereadores para R$ 9,4 mil, a partir de 2013. São necessários 8 votos para aprovação do projeto.
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