1 - O que você anda fazendo, Bruna?
A minha produtora, a Pulsar, está lançando um filme que eu escrevi e o Ri [seu marido, Carlos Alberto Ricceli] dirigiu, o Onde está a felicidade. Depois desse já temos outro engatado. O roteiro também é meu. É uma história de amor sobre São Paulo.
2 - Você é bem ligada a São Paulo, apesar de morar em Los Angeles. Onde é seu lar?
Eu adoro São Paulo. Eu sou do Rio, sou carioca, mas eu gosto dos dois. Aliás, eu sou daquelas pessoas adaptáveis. Se eu ficar na selva, eu vivo lá. Ou seja: ou não tenho personalidade nenhuma ou, não sei… Eu me adapto. Eu me adaptei ao sertão, quando fiz Diadorim.
3 - Mas voltando, essa sua fuga dos holofotes foi porque você tem algo a esconder?
Devo ter milhares. Espero que tenha. Uma vida sem segredo é muito chata. Acho que sempre busquei muito claramente a vida que eu levo hoje. Quero dizer, não sabia como seria, mas queria mais qualidade de vida, independência no meu trabalho, uma família com uma estrutura legal.
4 – Você pretende voltar pra TV brasileira algum dia, alguma hora, ou já saiu o divórcio?
Olha, TV pinta, mas a gente sempre está ocupado. Eu adoro televisão. Então quando coincidir tempo na agenda, claro, a gente faz. Recebo convites, e fico chateada de não poder fazer. Eu sou super fatalista: quando tiver de ser, será.
5- Seu “exílio” em Los Angeles criou era um boato que o seu filho, o Kim, não aparecia porque era muito feio. Não é bem o caso, o menino é um galã. Ele é pegador? Ele sai com o Fiuk e pega geral?
[Risos] Ele é um escândalo. Ele é elogiadíssimo, e eu falo pra ele que sei como é. As pessoas enlouquecem. E ele não dá a mínima pra isso, que nem eu. Mas isso de pegar todo mundo você vai ter que perguntar pra ele. Não vou responder por ele…
6 – Nunca aconteceu de você chegar em casa e o Kim estar na sala com uma amiguinha chamada Candy ou Amber?
Olha, o Kim tem um gosto bem refinado. Eu sempre achei as mulheres que ele escolhe super interessantes. Tem umas doidas, sim, mas doidas interessantes.
7 – Você não tem nenhum vício?
Olha, adoro vinho, e já tive vários momentos de beber mais do que devia. Sou de ficar um pouco alegre, de pilequinho. Não sou da droga. Eu tenho um grande amigo que diz, “Você caiu no pote quanto era criança”, sabe? Que nem o Obelix [personagem do quadrinho Asterix que caiu no caldeirão de poção mágica na infância, então não pode tomar nem mais uma gota]. Sempre que seria a minha vez, falam, “Você não porque você caiu no pote quando era criança”.
8 – Me conta suas fantasias sexuais?
Tipo o quê, transar em público? Várias vezes já transei em praia. No mar. Muito bom.
9 – No Brasil?
Aí você quer saber demais!
10 - Pô, que diferença faz em que oceano foi?
O mar é meu [risos]. Não vou te contar, não vou.